2.12.08

Reunião Ordinária da Câmara Municipal - 3 de Dezembro de 2008

Realiza-se amanhã, quarta-feira 3 de Dezembro, mais uma reunião pública do plenário municipal e que, por isso, tem o seu início pelas 10 horas.
A Ordem de Trabalhos é a seguinte:
1. Aprovação da Acta;
2. Informações;
3. Antes da Ordem do Dia;
4. Processos de Obras Particulares (49 itens);
5. Processos de Obras Municipais (vazio);
6. Assuntos Diversos (4 itens).
Nada de especial a assinalar: o facto de virem a licenciamento os projectos de arquitectura dos estabelecimentos de restauração existentes no Mercado Municipal de Silves e que decorrem das vistorias e posteriores exigências de remodelação colocadas pela ASAE; e a solicitação de uma audiência pelos professores de Silves em greve que vão realizar um marcha até à CMS.

1 comentário:

Anónimo disse...

Exmo. Sr. Dr. Manuel Ramos
Será que o Sr. Dr. aínda se lembra de José Manuel Gonçalves, aquele munícipe cujo Pai se suicidou por causa de mentiras cuja origem esteve na Câmara de Silves com o conhecimento da Sra. Presidente? Pois o Sr. Dr. ficou muito ofendido comigo por o ter acusado de falta de empenho em ajudar a resolver o problema causado pela arrogancia e omnipotencia da Sra. Dra. Isabel Soares, mas até hoje não o vi empenhar-se em esclarecer os factos, diz ser um vereador independente, pergunto se não será antes um vereador dependente da prepotencia da Presidente da Câmara, essa Senhora põe e dispõe de tudo e todos e ninguem tem coragem ou força de vontade para lhe fazer frente, parecem cordeirinhos a mando dela, se aparece alguem a querer fazer algo para modar a situação actual, como por exemplo o Sr. Carneiro Jacinto, logo aparecem criticas e mal dizer do dito cujo. Admiram-se do povo já não acreditar nos politicos, voçês apregoam, prometem, dizem que fazem, intitulam-se os melhores e depois todos nós vimos que o que todos querem é o poleiro para se promoverem e se mostrarem superiores. A democracia está moribunda e em fim de vida, tal como aconteceu ao comunismo, foram otopias e só mais nada, para ambas terem tido razão da sua existencia, tinha que o homem abdicar da ganancia e hipocrisia.