Já que o Barlavento on-line não tomou (P.S. - hoje, dia 27 de Julho foi publicado), ainda, a iniciativa de colocar no seu site o artigo de opinião que escrevi, e foi publicado na edição impressa de 16 de Julho passado, fica pois aqui à vossa consulta.
Sob o título Isabel Soares, Cavaco Silva e a Política de Verdade, voltei novamente a escrever sobre a encenação a que assistimos com a dita "inauguração" das obras de reabilitação do Castelo de Silves.
6 comentários:
Muito bom senhor Vereador! Adorei os comentários irónicos... Será que a Sr.ª Soares não tem um pingo de vergonha na cara... só me pergunto como é que o Sr. Silva se deixa levar por dondoquices destas... triste sina esta do nosso Portugal, governado por panhonhas e incompetentes...
O Sr. Silva, tal como o maestro Vitorino de Almeida aquando da inauguração fantoche do teatro, nem sabem ao que vêm!
O que não abona em seu favor ou no de quem gere as suas agendas, no mínimo!
se alguma restea de credibilidade existia no que respeita a Cavaco Silva definitivamente acabou. Assistimos a uma intervenção partidária de apoio à candidata do PSD bem estudada e programada em periodo pré eleitoral. foi forçada pelas circunstancias actuais de desprestígio da actual presidente. O cargo supremo do País não pode cair e baixar a estas solicitações porque é desprestigiante para todos nós...Mas tenhamos certezas e nem estas situações de favorecimento abalarão a nossa vontade de MUDANÇA.
se alguma restea de credibilidade existia no que respeita a Cavaco Silva definitivamente acabou. Assistimos a uma intervenção partidária de apoio à candidata do PSD bem estudada e programada em periodo pré eleitoral. foi forçada pelas circunstancias actuais de desprestígio da actual presidente. O cargo supremo do País não pode cair e baixar a estas solicitações porque é desprestigiante para todos nós...Mas tenhamos certezas e nem estas situações de favorecimento abalarão a nossa vontade de MUDANÇA.
Deviam ter aproveitado para inaugurar o inédito sistema de esgotos do Poço Barreto, cujas canalizações existentes, sem saídas, quando cheias, escorrem à superfície até que venha a viatura camarária para aspirar e fazer a trasfega para outro sítio. Era habitual utilizarem uma nora ou poço existente na Quinta de D Teresa Vasconcelos, local onde também lançavam o recolhido das fossas sépticas da freguesia e que era trannsportado pela viatura da Câmara conduzida pelo tractorista.
A nora deve ter no seu interior, a 20 ou 3o metros de profundidade, um incálculável volume de lixo a poluir os lençóis de água subterrâneos, talvez o aquífero Querença-Silves.
Foi, ou é, um lamentável crime ambiental.
Isto no século XXI e é bem a imagem da incompetência e do desleixo reinante.
Agradeço a informação que procurarei agora investigar, já que, a ser assim, é caso grave e pouco conhecido.
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