25.5.11

Reunião extraordinária da Câmara Municipal - 26 de Maio de 2011

in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/tag.aspx?tag=Tribunal%20Contas 
 
Realiza-se amanhã, dia 26 de Maio, pelas 16.30 horas, uma reunião extraordinária da Câmara Municipal de Silves que contará com a presença de alguns dos anteriores vereadores, eu incluído.
Razão, a recente notificação do Tribunal de Contas comunicando a não homologação das contas municipais de 2007. 
Muito teria agora a dizer sobre o assunto, ou sobre os assuntos versados neste ofício do TC, sobre os quais escrevi várias vezes neste blogue. Mas ficará para melhor ocasião...

4 comentários:

Anónimo disse...

É uma vengonha as recentes promoções a chefes de divisão incluindo o filho do vereador rogério.bons exemplos não faltam.

Anónimo disse...

quinta-feira, 26 de Maio de 2011 | 19:58


Tribunal de Contas estará «onde estiver o dinheiro público»


O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d´Oliveira Martins, defende que a recuperação económica deverá ser feita «com grande rigor e transparência» e garante que a instituição estará onde «estiver o dinheiro público» para dar confiança aos cidadãos.


Em entrevista à Lusa, no âmbito do congresso da Eurosai, organização pan-europeia que representa os tribunais de Contas europeus, que se realiza este ano em Lisboa entre 30 de maio e 02 de junho, Guilherme d´Oliveira Martins abordou os temas que estarão em debate, entre eles os desafios, exigências e responsabilidades dos gestores públicos e o papel das instituições de controlo.

«Há um princípio de perseguição do dinheiro público. Nós, instituições superiores de controlo estaremos onde estiver o dinheiro público para dar confiança ao cidadão contribuinte, para que ele saiba exatamente que o dinheiro não é do Estado (...) e por isso tem de ser gasto com grande parcimónia, grande rigor e uma extraordinária disciplina e, sobretudo, não pondo em causa a equidade intergeracional», disse.

Diário Digital / Lusa

Manuel Ramos disse...

Nada contra, somente estranheza pelo zelo repentino, coincidente com alguma falta de orçamento do próprio tribunal, dependente, como outros, para seu funcionamento, das multas que aplica. Estranho, por outro lado, o silêncio sobre o caso Viga d'Ouro (de 2005!)quando sempre foi notificado sobre os seus desenvolvimentos.

Anónimo disse...

Boa tarde,

Concordo com o silêncio a que se refere sobre o caso Viga d'Ouro e infelizmente parece que tão cedo não se vai fazer ouvir.
Estranho igualmente o silêncio dos funcionários que foram punidos. Não percebo, é o Executivo que decide? Ou os técnicos têm autonomia para executar sem o seu parecer favorável?