E aqui ficam as actas das reuniões de câmara referentes a finais de Agosto e Setembro, tal qual conforme as recebemos (qualquer pormenor por nós corrigido, e alguns de menor importância simplesmente ignoramos, é assinalado a vermelho).
- Acta da reunião camarária de 30 de Agosto de 2006
- Acta da reunião camarária de 13 de Setembro de 2006
- Acta da reunião camarária de 20 de Setembro de 2006
- Acta da reunião camarária de 27 de Setembro de 2006
- Acta da reunião camarária de 30 de Agosto de 2006
- Acta da reunião camarária de 13 de Setembro de 2006
- Acta da reunião camarária de 20 de Setembro de 2006
- Acta da reunião camarária de 27 de Setembro de 2006
21 comentários:
Uffff! Só li duas, para gozar também um pouco o fim de semana.
"Solicitar o parecer do Dr. João Aires" é estribilho? Gostei da oposição (de toda), que está a saber ler, não só nas linhas, como nas entrelinhas! E a saber dizer e escrever!
Face a tantas sugestões feitas pela senhora Presidente, (Ponto 2.Informações, da Acta nº. 25), julgo pertinente questionar se, a ideia de colocar as chaves da Cãmara à porta do Ministério, também foi sugestão sua, junto da Associação Nacional de Municípios.
Terá sido?
A situação é difícil, mas não é "uma missão impossível".
É evidente que colocar as chaves à porta do Ministério seria a solução mais fácil.
Já que a senhora Presidente tem demonstrado possuir uma tão fértil imaginação, pois, que também a aplique agora, que bastante falta faz.
As decisões não podem é ser tomadas sobre o joelho.Terão que ser pensadas, discutidas, ponderadas e participadas.
O "eu quero, posso e mando" acabou.
A.F.
Assim seja, caro AF.
Quanto à ideia das chaves à porta do ministério, é claro que não é coisa da nossa presidente! Como?, se até estas já estão "no prego"!
Agora mais a sério, os pareceres ao Dr. João Aires são pedidos sempre que há dúvidas legais ou processuais. E por precaução...
Essa dos pareceres do Dr. João Aires não me pertence. É de outro anónimo.
Mas, aproveitando a deixa, (não estou a ser induzido em erro), eu diria "por precaução ....e por encomenda...).
Os meus cumprimentos.
A.F.
Pôr as chaves num prego, à porta do ministério, pode ser uma medida de segurança da Sra. Que melhor sítio para as guardar? Há sempre uma forma positiva de ver as coisas!
Uma questão e uma observação:
1ª. - Tem-se reparado, nas reuniões da câmara, na substituição de membros do executivo por outros eleitos, tratados como vereadores; são-no, realmente? Esta substituição está correcta?
2ª. - No início de vários parágrafos seguidos, da última acta, é notória a diferença de tratamento dos vários membros: "O Dr. Fernando Serpa..."; "A Exmª. Srª. Presidente..." (duas vezes); "A vereadora Dra. Lisete Romão..."; "A Exmª.Srª.Presidente..."; "A vereadora..." (duas vezes); "O vereador...". Porquê?
Afinal, é "no prego" ou "num prego"?
Quem souber, que se digne clarificar, p.f..
Pessoalmente, penso que o senhor Vereador é que está certo.
Se se desconhece qual é o prego, em concreto, é "num prego"; esta indeterminação, vista por qualquer dos dois prismas, e eu tenho a certeza de que ela prefere o segundo, é sempre um recurso, uma segurança... Pressupondo que depois há dinheiro para resgatar as chaves, se for tida a primeira opção.
E se alguém se lembrar de virar o bico ao prego? Como será?
Caros senhores, caros jovens devem ser, que não sabem o que é "pôr no prego"! Pois fiquem sabendo que a expressão se referia a colocar algo na casa de penhores. Quando não havia "guita", punha-se qualquer coisa no prego. Quando voltava o dinheiro ia-se levantar o que se penhorara. Hoje, felizmente, já temos o "factoring"!
Quanto aos tratamentos de maior ou menor cerimónia, sabe como é, é do critério da secretária da reunião, a Doutora Dina Baiona. Um dia destes vou reclamar o devido tratamento académico que me é devido:Mestre. Que tal?
Ainda bem que me explicou isso do prego, meu... já podia ter dito... esta gente sabe bué... então se é Mestre, bué-ré-ré...
Agora a sério, não o sabia Mestre. Acho que deve puxar dos galões, pois então, meu... Mestre!
E aquilo das substituições?
As substituições estão previstas por lei. Sabe como é meu...anónimo, as pessoas têm também as suas vidas, os seus pequenos problemas do dia a dia, os seus inadiáveis compromissos. A mim, durante o ano agora cumprido, aconteceu-me por duas vezes: férias pessoais e exames na escola. Quanto ao facto de serem vereadores enquanto substitutos, é claro que o são porque o exercem e assim são responsabilizados, embora o façam interinamente.
Fique ainda com uma reportagem esclarecedora sobre "um prego" ainda em exercício:
http://www.braga.com.pt/not_det.asp?notid=2977
Os pagamentos foram suspensos, por DESPACHO da senhora Presidente.
Os pagamentos, depois, foram retomados, se bem percebi, porque tinham que ser feitos, dada a existência dos Factorings.
O Mestre, falo a sério, porque sei que o é, diz que pôr qualquer "coisa" no prego equivale a factoring.
Quererá com isso dizer que os pagamentos que estão a ser feitos à Viga d!ouro irão ser recuperados quando a autarquia tiver "guita".
É isso?
Então haverá, novamente, um "virar de bico ao prego".
Conclusão. Ficará tudo como dantes..........
A.F.
Pronto, já vi Braga por um canudo!
Obrigado pela possibilidade de acesso a esta curiosidade. Eu que pensava que isto estava em desuso... Mas, pensando bem, com a crise que aí vai! Ele é a nível público, particular... Confesso que até fiquei receoso antes de abrir os comentários, pelo que poderia lá encontrar... mas ainda não... é que uma chave, comercialmente falando, pode ter muito valor, só que o prestamista, ao avaliar estas, e o que por detrás delas está, penso que não daria nada por elas...
Não, caro AF, pagamentos por factoring intermediados pelo banco (agora a Viga d'Ouro já não conta) não serão recuperados, porque aceites e devidos. A comparação, algo livre, com "o prego", era simplesmente para ilustrar a situação de alguém (aqui a autarquia) que não tendo dinheiro para pagar uma dívida se socorre dum prestamista (no caso do factoring é um banco)para lhe adiantar o dinheiro que acabará por receber depois, mas com juros.
Deve-se explicar bem a quem não sabe: chama-se a isto informação!
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